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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Up! Altas Aventuras

                                      

Agora é verdade, quem não acreditava que uma casa podia ser levantada por balões estão enganados.
A Disney recriou a casa com a ajuda de vários cientistas e ciadores de balões (qual o nome dos profissionais que montão balões?) rsrsrs fiquem com o vídeo.


domingo, 18 de novembro de 2012

Amanhecer Parte II

                            
Vi o filme na estreia, como todos os outros, mas como agora tenho um blog, posso expor minha opinião. Gostei. Simplesmente gostei e muito, o início e insuportavelmente brega mas o final... no final acontece... brincadeira não vou falar o que acontece. Vamos lá.
Mas o que eu fiquei chateada é que apenas no último filme vemos uma super produção onde respeitam os espectadores. Tirando o fato da Renesmee ter a cara torta, me pergunto porque não utilizam uma criança ? Uma adulta em corpo de criança modificada no computador fazendo com que a pobre pareça uma alienígena.
Mas as surpresas que o diretor prometeu foram perfeitas. A atuação da Kristian melhorou e muito, é incrível que quando ela fica "morta" ela perde a cara de morta e a atuação completamente entediante. Achei interessante também as piadas do filme serem passadas para o Edward normalmente sério pela forma que a trama é conduzida e seus conflitos internos.
Vejam e digam o que acharam e se ficaram surpresas com o rumo da história tanto quanto eu.
                                                           
                                                                                             
                                                                                                             

Rock of Ages

                              

Vi o filme apenas ontem. E não sabia o que dizer, nem o que achei, só que não gostei. Mas sou o tipo de pessoa que não admite que as pessoas falem que não gostem de algo se não tem opinião sobre elas. Então... fui pesquisar em sites e blogs outras opiniões para ver se alguma expressasse um pouco o que me incomodava. E encontrei em um site incrível que eu simplesmente adoro Cinema em cena. Vejam a crítica, escrita por Pablo Villaça.

"Rock of Ages é basicamente uma versão de Burlesque com canções capazes de inspirar nostalgia mediana – desde que você não se importe com o AutoTune. (E, sim, eu sei que o musical da Broadway precede o péssimo filme estrelado por Cher e Christina Aguilera, mas prefiro perder a cronologia do que a alfinetada.) Por outro lado, ainda que seja prejudicado por todo tipo de problema narrativo, o longa ao menos traz algumas boas intepretações que ajudam a diminuir o sofrimento do espectador – e Tom Cruise e Alec Baldwin merecem nossa gratidão eterna por isso.

Escrito de forma esquemática por Justin Theroux, Allan Loeb e Chris D’Arienzo a partir da montagem teatral concebida por este último, Rock of Ages gira em torno da jovem Sherrie (Hough), que deixa sua pequena cidade para tentar fazer sucesso como cantora em Hollywood – uma história tão original quanto subtramas batidas como a de um amor adolescente ameaçado por um mal entendido ou a da mulher que tenta destruir um velho amor depois de ter sido abandonada por este na juventude (e é admirável, de certa forma, que o trio de roteiristas também inclua estes elementos na história). Conseguindo trabalho em uma famosa casa de shows que agora se encontra à beira da falência, a moça se envolve com o aspirante a cantor Drew (Boneta) e conhece o lendário Stacee Jaxx (Cruise), cujo empresário Paul (Giamatti) não hesita em tomar todos os centavos angariados pelo bonachão dono do estabelecimento, Dennis Dupree (Baldwin).

Este fiapo de trama, claro, é mera desculpa para amarrar (mal) os números musicais inspirados em canções de sucesso da década de 80 – e sempre que um novo personagem surge (e como o filme tem personagens dispensáveis!), a solução encontrada pelo roteiro para apresentá-lo reside em mais uma música cujas letras remetem tangencialmente aos seus dilemas. Para piorar, o filme parece acreditar que o espectador realmente se importa com o romance da dupla principal, não percebendo que a narrativa despenca sempre que se concentra na Barbie e em seu namorado Justin Bieber em vez de apostar nas performances infinitamente mais interessantes oferecidas por seus colegas mais experientes de elenco. Além disso, para um roteiro escrito a seis mãos, chega a espantar que o medo do palco manifestado por Drew jamais se concretize, já que o rapaz não parece enfrentar problema algum em usar sua voz desinteressante diante do público. Para piorar, é no mínimo implausível ambientar uma história na década de 80 e esperar que acreditemos que o rock’n’roll poderia ser tratado como uma doença em um mundo pós-Elvis, Beatles, Rolling Stones, The Doors e companhia.

Dirigido pelo sempre incompetente Adam Shankman, Rock of Ages ao menos demonstra que o cineasta percebeu os erros cometidos em Hairspray – o que, claro, apenas o leva a cometer erros diferentes desta vez. Se naquela obra ele pecava pela falta de imersão nos números musicais, enfocando-os em planos sempre abertos e com a câmera imóvel, tratando o espectador cinematográfico como uma pessoa presa à visão de alguém numa plateia teatral, desta vez ele vai na direção radicalmente oposta, apostando em quadros fechados e cortes constantes que, associados à movimentação frequente da câmera, tornam as coreografias incompreensíveis e desinteressantes. Como se não bastasse, algumas de suas decisões criativas são simplesmente injustificáveis, como ao decidir iniciar um número musical enquanto o mocinho urina e lava as mãos – algo que não serve nem como subversão das convenções do gênero ou como tentativa de humor. E se ignorei a cronologia no primeiro parágrafo em prol de um efeito de argumentação, Shankman faz algo parecido numa montagem que mostra o envolvimento da protagonista no cotidiano da boate, incluindo uma festa de aniversário que lhe é oferecida pelos colegas de trabalho – algo no mínimo problemático, já que supostamente apenas dois ou três dias se passam entre sua contratação e o show de Stacee Jaxx.

Jaxx, diga-se de passagem, representa um bem-vindo retorno de Tom Cruise à carreira de ator depois de anos investidos em performances que dependiam muito mais de seu vigor físico (Missão: Impossível 3 e 4) de muletas de interpretação (Operação Valquíria) ou de maquiagem (Trovão Tropical) do que da composição cuidadosa de um personagem. Causando impacto desde sua excelente entrada em cena, Cruise transforma o vocalista da Arsenal em um indivíduo que oscila entre a depressão, a auto ilusão e os delírios de grandeza – e sua fragilidade vocal é mais do que compensada por sua entrega absoluta aos números musicais. Da mesma maneira, o veterano Alec Baldwin cria com Russell Brand o arco mais eficiente (e inesperado) do filme, ao passo que Paul Giamatti se diverte claramente com o empresário canalha que passa a maior parte do tempo em seu imenso e primitivo telefone móvel enquanto tenta posar de descolado com seu rabo-de-cavalo grisalho e mal cuidado. Por outro lado, se Catherine Zeta-Jones tem seus consideráveis talentos como dançarina desperdiçados pelas fracas coreografias e pela direção pavorosa de Shankman, Bryan Cranston mais uma vez desaponta em uma participação insignificante num projeto mediano (sim, estou repetindo o que disse em meu texto sobre O Vingador do Futuro; se Cranston não tentará criar algo memorável no Cinema, não perderei tempo tentando encontrar novas maneiras de descrever seu fracasso nas telonas).

Contando com um desfecho novelesco (com direito a plano-detalhe da barriga de uma grávida e improváveis finais felizes), Rock of Ages é previsível a ponto de permitir que o público antecipe em vários segundos o inevitável plano que revelará o letreiro de Hollywood. Mas isto não deveria ser surpresa, já que, como regra, qualquer filme que dependa das reações de animaizinhos para gerar risos acaba se apresentado como uma besteira descartável.

E não estou falando do babuíno que sempre acompanha Tom Cruise, mas da ponta do desprezível cineasta Eli Roth. O primata ao menos é simpático."

                                                                                           
                                                                                                           


quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Sinopse

Livro: Resposta Certa 
Escritor: David Nicholls

                             

O ano é 1985. Brian Jackson, com uma bolsa de estudos e ótimas notas, acaba de entrar para a universidade. E parece que finalmente conseguirá realizar um antigo sonho: aparecer em um popular programa de perguntas e respostas na televisão e demonstrar todo o seu conhecimento. Após entrar para a equipe da faculdade e passar pela fase classificatória, Brian se prepara para seu primeiro embate ao mesmo tempo em que se vê apaixonado por uma de suas colegas de time: a linda, inteligente e assustadoramente elegante Alice Harbinson.
Quando Alice se recusa a ceder aos encantos ligeiramente ansiosos de Brian, ele aparece com um plano infalível para conquistar o coração dela. Vai ganhar o jogo. A qualquer custo. Porque, afinal, todos sabem que o que uma mulher realmente procura em um homem é uma vasta gama de conhecimentos gerais...

Em my opinion esperava mais do livro, até porque amo o livro "Um dia" então... tense aquela expectativa. 
O que me admira no Nicholls é que os livros dele são muito reais, as situações poderiam acontecer com qualquer um, e o pior, são engraçadas e constrangedoras, por isso são tão reais. (Mas esperava muuito mais do final). 
Leiam depois me digam o que acharam ok?! 
Black Moustache